O ano de 2022 foi de profundas transformações em todos os setores da economia brasileira. E não foi diferente com o transporte rodoviário de cargas.  O diesel atingiu preços nunca vistos antes, seguido pelos insumos utilizados na manutenção dos caminhões e os valores injustos cobrados nas praças de pedágio Brasil afora.

Muitos caminhoneiros decidiram deixar a boléia e trabalharem em outros setores buscando melhores condições de vida. Famílias sofreram e a fome bateu à porta de muitos irmãos.

O ano virou, um novo governo assumiu e as promessas de melhoria tanto de condições de trabalho como na infraestrutura rodoviária se renovaram. Mas o caminho em busca de um mercado mais justo será longo para todos os que participam deste setor.

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apurou que a indústria vê o transporte como maior gargalo do setor. Para 73% dos entrevistados, condições da infraestrutura das estradas é péssima e há uma necessidade urgente de ampliação e duplicação.

Em 2022, o país investiu apenas 0,65% do PIB na infraestrutura de transporte. Para a CNI, seria preciso muito mais — pelo menos 2% do PIB.  O novo ministro dos Transportes, Renan Filho, anunciou que a pasta terá um orçamento de R$ 20 bilhões (US$ 3,7 bilhões) a serem gastos apenas com infraestrutura, um valor três vezes maior que o governo anterior, que destinou apenas R$ 6 bilhões nos últimos três anos.
Aguardamos ansiosos um plano para os 100 primeiros dias de governo em que serão abordados cinco aspectos: retomada das obras de infraestrutura paralisadas, modernização da malha rodoviária, preparação dos portos para o embarque de grãos, planejamento para a estação chuvosa e o aumento da capacidade de resposta a desastres naturais.

Esses investimentos virão em excelente hora, já que o mercado do frete deverá crescer rapidamente em 2023 e será preciso estradas melhores para transportar grãos, legumes e verduras. Um levantamento recente da Confederação Nacional do Transporte (CNT) apurou que 66% da malha rodoviária brasileira encontra-se em condições péssimas, ruins ou com algum problema de circulação.
Teremos uma safra recorde de 293,6 milhões de toneladas em 2023, segundo o IBGE. Serão 30,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 11,8%. Como então escoar a produção?
Serão necessários mais de R $100 bilhões em investimentos para a recuperação da malha e o governo aposta em parcerias com a iniciativa privada para acelerar o ritmo de recuperação, principalmente com a duplicação ou construção de terceiras faixas para aumentar a segurança. Atualmente, inclusive, a má condição das estradas faz com que 4 bilhões de litros de diesel sejam gastos sem necessidade.

As demandas de segmentos importantes para o país têm crescido e feito com que o setor seja visto com bons olhos por governantes. O primeiro passo já foi dado, com a divisão do Ministério da Infraestrutura em dois: Transportes e a criação da pasta de Portos e Aeroportos.

O tom que precisamos adotar é o de confiança e esperança no novo governo. Reivindicar a padronização do custo do combustível, uma tabela de frete mais justa e a garantia de uma infraestrutura de transporte competitiva. O Brasil precisa crescer o mais rápido possível e a esperança está no asfalto das nossas estradas!
* Artigo escrito por Jarlon Nogueira, CEO da AgregaLog – transportadora digital que oferece soluções inovadoras de logística de transporte para a indústria.


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Segundo o Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em 2020, foram abertas mais de 620 mil empresas no País, com atuação em diversos setores: vestuário, eletrônico, alimentício, higiene e beleza, autopeças, saúde, e-commerces, entre outros.

Para viabilizar a comercialização e a distribuição de mercadorias pertencentes a esses negócios, a Redex Alliance, acaba de chegar ao mercado para disponibilizar sua estrutura de logística completa com armazenagem de mercadorias, transporte e entregas rápidas até o cliente final, com o apoio de 32 centros distribuição espalhados no território nacional.

Na opinião de Jost Rodrigues, Gerente Nacional de Operações, faltava um modelo logístico que pudesse reunir empresas de entregas rápidas nas diferentes cidades do País. “A Redex Alliance surgiu com essa missão empresas do segmento de entregas rápidas em uma mesma plataforma, gerar demandas de entregas, além de habilitá-las a oferecer serviços de armazenagem e entregas rápidas para pequenas e médias empresas de vários segmentos da economia, principalmente com foco no e-commerce.

Pequenas e médias empresas (microempreendedores)

 Jost Rodrigues explica que esse modelo é competitivo e ágil para lojas populares, pequenos varejistas e profissionais autônomos que necessitam disponibilizar seus produtos em sua região de atuação e até mesmo para outros estados e países, além da possibilidade de armazenamento das mercadorias nas bases localizadas nos grandes centros de consumo. “

“Caso um empreendedor não tenha local para armazenagem, estocagem e entrega rápida e comercialize suas mercadorias em grandes marketplaces, acabamos de desenhar esse novo modelo de negócio que pode ser adquirido através de um de nossos planos para lojistas plataforma Redex pelo link”, e o mais importante, em uma única integração, o microempreendedor terá acesso armazenamento , manuseio e entregas dos seus produtos através das empresas de entregas rápidas filiadas à Redex Alliance.  Segundo ele, esse modelo de logística possibilita até 30% de redução de custos para o mercado.

“Hoje, podemos afirmar que somos a única empresa capaz de operar uma rede independente de parceiros logísticos com atuação local, e que, ao filiar-se à Redex Alliance passam a ter atuação nacional, entregando serviços padronizados nas diferentes regiões do País e capaz de suportar grandes volumes de entregas, habilitando-se, através da filiação, a um modelo de negócio que permite um crescimento escalonado.”, destaca ele.

Até o momento, a Redex Alliance tem capacidade para realizar cerca de 6 milhões de entregas mensais, através de seus parceiros filiados, com expertise em entregas rápidas e localizados em todas as capitais e cidades estratégicas do País. A Redex também oferece logística internacional, pois, possui hubs com a capacidade de armazenagem em Miami (EUA), Londres (Inglaterra) e Hong-kong e Changai (China) para empreendedores brasileiros que vendem seus produtos além da fronteira, ou seja, negócios cross border.

A Redex Alliance foi fundada em setembro de 2021 com base nas experiências Almir Erhardt, Jost Gomes e Juan Puppo, especialistas com mais de 30 anos de atuação nos setores de logística, transporte e tecnologia. Ao longo de suas carreiras, conquistaram ampla expertise na distribuição de remessas expressas, assim como documentos e diversos tipos de cargas fracionadas para todo o Brasil e no exterior. Com a pandemia da COVID-19, principalmente o transporte aéreo foi totalmente paralisado. Para expandir os negócios “domésticos”, os três criaram a Redex Alliance para oferecer aos empreendedores brasileiros, estrutura de logística unificada, completa para todo país e também no exterior.


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Com as mudanças relacionadas à pandemia, o setor de logística – que já está passando por demandas cada vez mais complexas dos clientes, com mais focados em e-commerce e economia digital – tem se expandido para novos mercados e garantido o fornecimento de mercadorias com rapidez e segurança , agilidade e adaptabilidade.

De acordo com Rogério Falzoni, diretor executivo do Gi BPO, divisão de soluções customizadas de Business Process Outsourcing da Gi Group Brasil, a pressão inesperada da pandemia sobre a rede de logística destacou como as empresas precisam ser resilientes e altamente flexíveis. “O desenvolvimento tradicional de estratégias de médio e longo prazo está efetivamente extinto. Então, isso levanta a questão: ‘para onde ir a partir daqui?’”, questiona Falzoni. “A partir deste cenário, precisamos que as soluções sejam flexíveis e seguras”.

Estima-se que a terceirização de processos de negócios (BPO) chegará a € 350-400 milhões em 2025. “Esses números demonstram que as organizações estão dispostas a investir em terceirização, porque entendem que há inúmeras vantagens como a otimização da cobertura de pessoal e dos processos, suporte de melhoria em procedimentos e fluxos de trabalho”, explica o diretor.

Para as empresas de logística, é recomendado um diagnóstico aprofundado da logística na fábrica, com foco na eficiência e análise de dados de produtividade (incluindo KPIs esperados) e uma análise da força de trabalho interna e processos (essenciais e não essenciais ao negócio). “Desta forma, utilizamos os insights baseados em dados para aumentar a produção e os lucros com medidas como corte de custos de produção, transformação de custos fixos em variáveis, simplificação de gestão e pessoal, entre outras ações”, exemplifica Falzoni.

No Gi BPO, o trabalho é estruturado em três áreas principais:

  • É usado um modelo de remuneração baseado em resultados, vinculado a controles profissionais de produtividade diária que medem o ROI para cada investimento.
  • A terceirização tradicional é caracterizada por contratos de curto prazo. Isso significa que a empresa se torna incapaz de adotar estratégias ou investimentos de longo prazo. Por outro lado, um contrato com maior tempo vigente implica uma perspectiva de 360 ​​° e a possibilidade de soluções necessárias.
  • Os contratos da Gi BPOs são específicos do mercado e detalhados, com legislação, regulamentação e relações sindicais que permitem definir KPIs que contornam possíveis questões de litígio.

“Nosso objetivo é encontrar o equilíbrio entre a jornada de trabalho e a vida familiar, valorizar a diversidade e outros cuidados para formar uma equipe satisfeita e bem-sucedida. A nossa abordagem e as operações são adaptadas de acordo com a formação cultural do local em questão, assim, principalmente no setor logístico, proporcionamos a estrutura necessária para que as empresas garantam um atendimento de excelência aos seus clientes”, conclui o diretor executivo do Gi BPO, Rogério Falzoni.





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