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A nstech, maior plataforma de serviços tecnológicos de logística da América Latina, dá um importante passo em sua estratégia One Stop Shop e entra com força no e-commerce com a integração do hub Frete Rápido.

“Focamos nossa expansão nos diversos segmentos da cadeia de logística, incluindo sistemas de gestão, gerenciamento de riscos, serviços de pagamentos e tecnologia para motoristas, entre outros. Com a chegada da Frete Rápido, consolidamos um elo-chave do nosso ecossistema: o chamado last mile, um dos maiores desafios da logística, que é a gestão dos fretes a partir da compra finalizada pelos clientes”, explica Vasco Oliveira, CEO da nstech.

Criado em 2015, a Frete Rápido é um hub de transporte 100% na nuvem, que fornece inteligência logística e conecta indústrias, e-commerce, varejo, operadores logísticos e marketplaces a transportadores, como lockers, pontos de retiradas, motoboys, transportadoras rodoviárias e aéreas. O sistema envolve automação total, redução de custos e escalabilidade e utiliza tecnologias para pré e pós-venda, gestão dos processos e acompanhamento das entregas.

Segundo Mário Rodrigues, CEO da Frete Rápido, a empresa é focada em companhias com operações robustas,  modelos de e-commerce tradicionais, omnichannel, ship from store e multi origem. Entendemos que há toda uma parcela de lojistas e empreendedores que possuem um volume menor de vendas digitais, que ainda não estão no momento de utilizar uma ferramenta robusta como a Frete Rápido, mas que possuem uma dor latente na logística. “Estamos em fase de pré-lançamento de uma marca para pequenas e médias empresas, a Shippon, uma ferramenta gratuita, prática, mas robusta, com o DNA FR e com todas as funcionalidades que essas empresas necessitam para crescer com uma logística bem estruturada”, finaliza ele.

A plataforma de serviços tecnológicos para logística nstech reúne 18 empresas dos diversos segmentos da logística para fortalecer sua estratégia de inovação aberta e colaborativa. São elas Buonny, Opentech, AT&M, Brasil Risk, LogRisk, Praxio, Hivecloud, Fusion, I Am Tech, 99kote, Bsoft, e-Frete, Simetrias, Trafegus, Atua, Mundo Logística, LogEduc e Frete Rápido.

 

A nstech já conta com mais de 45 mil clientes, sendo 35 mil transportadoras, seu banco de dados reúne 2,1 milhões de motoristas e projeta faturamento anual de R$ 450 milhões, consolidando-se como a maior plataforma One Stop Shop da América Latina. Além do Brasil, a nstech está presente em México, Colômbia, Peru, Panamá, Portugal, Espanha, Angola, Moçambique, Polônia, Marrocos e Macau. Crédito da imagem: Divulgação/ nstech

 


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Imagine a forma como você consumia produtos e   serviços antes da pandemia de Covid-19. Agora, imagine como você consome os   mesmos produtos atualmente. Hoje, o seu consumo está muito voltado a   plataformas e ferramentas digitais, certo?!

Assim como os consumidores, organizações   também tiveram de se adaptar às mudanças, sobretudo a área de Logística. A   seguir, a coordenadora do curso de Logística da Faculdade Anhanguera, Danieli Hernandes,   aponta quais tendências devem ser mantidas ou aperfeiçoadas pelas empresas no  “novo normal”. Segundo ela, o isolamento social deixou profundas marcas na área da   logística, que devem permanecer.

E-COMMERCE VEIO PARA FICAR

O comércio eletrônico já vinha mostrando   crescimento nos últimos anos, e isso se acelerou em 2020, com a pandemia. Os   números comprovam isso: segundo dados da Synapcom, as compras on-line   cresceram 672% no Norte, 671% no Nordeste, 611% no Centro-Oeste, 513% no   Sudeste (região que concentra 64% do volume de transações) e 372% no Sul do   Brasil no primeiro trimestre de 2021, em relação ao ano anterior. Só nos três primeiros meses deste ano, o   brasileiro fez 78,5 milhões de compras online (57,4% a mais em comparação ao   mesmo período de 2020), gerando um faturamento de R$ 35,2 bilhões (72,2% a   mais do que o ano anterior), segundo pesquisa da Neotrust.

E de todo esse montante de compras, 56,3% dos   pedidos é feito pelo consumidor por meio do aparelho celular, segundo   relatório sobre comércio eletrônico do país elaborado pela Ebit. Com este cenário, do pequeno ao grande   empresário, qualquer empresa deve obrigatoriamente considerar as vendas por   comércio eletrônico em seu plano de negócio, com risco de ficar para trás se   mantiver apenas as tradicionais vendas físicas.

DIGITALIZAÇÃO

Muitas empresas encararam problemas   estruturais em suas cadeias de suprimento, causados por gerenciamento manual   de estoques, por exemplo. Mas como toda mudança vem para o bem, grande parte   delas rapidamente se atualizou e investiu em inteligência artificial e   recursos tecnológicos para melhorar o seu “supply chain”. Passada a   pandemia, a digitalização é uma tendência que deve se manter na área da   logística.

UNIÃO DE FORÇAS

O ditado diz que “a união faz a   força”, e é verdade. Grandes varejistas intensificaram parcerias com   empresas e fornecedores menores, para aumentar sua rede de atendimento e cobertura de mercados. Uma   maior ajuda mútua e integração entre fornecedores e empresa é bom para todos   os lados: tanto para as corporações, fomentando os pequenos negócios; quanto   para o consumidor, que recebe o produto mais rápido ou com melhor preço.

Essa “união” também é um ponto   positivo para descentralizar os centros produtores e distribuidores. Se há um   fornecedor ou parceiro no Norte do Brasil, o consumidor que mora nessa região   e realiza uma compra que possa ser atendida por um parceiro mais próximo do   endereço de entrega (em vez do produto sair no Sul, por exemplo) receberá   mais rápido a mercadoria.

INVISTA NO OMNICHANNEL

O Omnichannel é uma tendência do varejo que   converge todos os canais de comunicação usados pela empresa no relacionamento   com o cliente. Isso quer dizer que não importa se o consumidor faz uma compra   ou reclamação em uma loja física, ou pelo site ou telefone. Todas as   informações do cliente estão concentradas em uma só base de dados, tudo   integrado, acelerando os processos.

MELHORE O LAST MILE

Na Logística, o termo “last mile”   se refere à última etapa da entrega do produto, o trajeto do centro de   distribuição até o endereço do comprador. Neste processo pode haver entraves,   e investir em tecnologia de rastreio melhorará a experiência tanto para o   comprador, como para o vendedor.É bom para o cliente, que sabe qual caminho o   produto está fazendo até chegar às suas mãos, quanto para a empresa, que pode   avaliar quais são as melhores rotas de entrega, reduzindo inclusive o preço   do frete.

ESG

O ESG (Enviromental, Social and Governance,   ou Meio ambiente, Sociedade e Governança, em português) também devem pautar   as atividades de Logística das empresas. As organizações socialmente   responsáveis devem pensar em ações que promovam, por exemplo, a economia   circular, reduzindo o impacto de suas operações no meio ambiente, além de   apoiar e fomentar ações sociais nas comunidades que vivem em seu entorno.

TRABALHO REMOTO

Praticamente todas as áreas do mercado foram   impactadas com o home office, não apenas a Logística. E a tendência do  trabalho remoto deve ser mantida, otimizando reuniões e processos de forma  on-line. Crédito da imagem Pexels.





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