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Por Fernando Alex

Considerada uma estrutura complexa, a área de Supply Chain (cadeia de suprimentos) vem passando por diversas transformações nos últimos anos, especialmente digitais, para otimizar processos e atender às novas demandas do mercado. Além disso, com a obrigatoriedade do isolamento social e o comércio fechando as portas em decorrência da pandemia, as companhias precisaram investir em inovações e as compras online tornaram-se uma nova realidade.

Para comprovar esse fato, podemos citar o desenvolvimento do e-commerce no Brasil, que teve um faturamento recorde em 2021, de mais de R$ 161 bilhões, segundo levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do comércio eletrônico brasileiro. Comparado ano anterior, este crescimento representa o total de 26,9%.

Diante deste cenário, muitas empresas apostaram na implementação de tecnologias capazes de proporcionar diversos benefícios, tanto para os negócios, quanto para o cliente final. Tanto que, hoje, com o rumo que as escalas logísticas da Supply Chain estão tomando, tornou-se inviável operar sem o auxílio de recursos tecnológicos que garantam o controle dos processos.

Tecnologia como aliada na cadeia logística

O avanço da tecnologia possibilitou uma contribuição efetiva para a melhor gestão de toda a cadeia de processos relacionados à área de Supply Chain. Uma vez estabelecido, seu bom funcionamento dependerá da capacidade de cada elo em desempenhar seu papel e manter o fluxo planejado.

Atualmente, o mercado dispõe de modernos sistemas logísticos que oferecem um gerenciamento completo de Supply Chain nas empresas, que contemplam desde a compra de materiais até gestão de estoque, transporte e entrega, processos estes que podem ser bastante amplos e complexos. Desta forma, a utilização dos recursos tecnológicos garante o controle de cargas evitando, assim, erros operacionais.

Além disso, ter acesso ao conjunto completo, inclusive com uma torre de controle, que consiste em uma central onde é possível ter visibilidade de tudo que está acontecendo, de ponta a ponta, garante, até mesmo, a sustentabilidade dos sistemas, uma vez que otimiza o uso dos veículos que, por sua vez, consomem menos combustíveis e geram menos impactos ao meio ambiente.

Principais desafios da Supply Chain

A gestão da cadeia de suprimentos envolve uma série de entraves, exigindo uma performance superior das empresas. Um deles está relacionado à cultura. Historicamente, a área de logística investia muito pouco em tecnologia e o Brasil não era reconhecido como mercado de alto investimento nesse setor, diferente de outras verticais. No entanto, esse cenário vem se transformando na última década e as organizações compreenderam que a tecnologia, por si só, não faz milagres. Para manterem-se competitivos, é preciso desapegar de processos antigos e investir em sistemas mais assertivos, capazes de atender às atuais necessidades dos clientes e, consequentemente, não perder boas oportunidade de negócios.

O prazo de entregas é outro desafio que a tecnologia tem ajudado a enfrentar. Após uma compra online, por exemplo, é comum receber mensagens com a data específica em que a encomenda chegará ao seu destino. Por isso, para fidelizar os clientes, é fundamental que as companhias cumpram o prazo determinado, aumentando a satisfação do cliente e garantindo que ele tenha uma experiência diferenciada.

E, não há como falar em Supply Chain sem relacionar à redução de custos. Com a crescente aderência às compras virtuais, as organizações de todos os setores têm o grande impasse de agilizar a cadeia de suprimentos e reduzir os custos de entrega. Nesse processo, a integração de sistemas e a digitalização de toda a cadeia têm sido importantes aliadas na hora de evitar prejuízos.

Vale ressaltar que o Brasil é um país de grande extensão geográfica, com municípios de todos os tamanhos e, por isso, é mandatório estar preparado para atender o cliente, onde quer que ele esteja. Nesse sentido, contar com uma infraestrutura robusta e alinhada pode ser a chave para o sucesso dos negócios, pois garantirá uma jornada de compra única e satisfatória para o consumidor, que ao terem uma boa experiência, certamente realizarão novas compras.

Desta forma, para realmente ter sucesso e aproveitar todos os benefícios que as tecnologias oferecem, as cadeias de suprimentos devem não apenas investir em novas soluções, mas também contar com equipes que possuam determinadas habilidades e competências, alcançando uma verdadeira transformação digital e não apenas uma implementação tecnológica.

Fernando Alex é Head de Mercado e Produto Logística do Grupo Benner, empresa que disponibiliza informações por meio de softwares e processos com o objetivo de revolucionar os negócios. Crédito da imagem: Freepik


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RoutEasy, logtech que utiliza inteligência artificial em soluções de otimização, gestão e orquestração de entregas, lançou uma planilha gratuita de BID de frete, como forma de tornar mais fácil e segura a tomada de decisão na hora de contratar as diversas formas de transporte.

Com a Planilha de BID, a empresa espera proporcionar maior controle para escolher os melhores parceiros de frete.

Termo usado para nomear o processo de coleta de tabelas de frete para obter o melhor custo-benefício para uma determinada demanda, o Bid, do verbo to bade, em inglês, significa dar um lance, ofertar, sendo, portanto, uma espécie de concorrência. Com a Planilha de Bid, a intenção da RoutEasy é tornar simples para o embarcador todas as características da carga, os requisitos dos veículos e a qualificação dos transportadores, por exemplo.

Segundo Guilherme Giordano, head de Operações da RoutEasy, ter dados atualizados pode auxiliar em diversas dificuldades da operação, como necessidade de redução de custos, melhoria no nível de serviço prestado, e até mesmo obter referências de mercado para estratégias de precificação e atuação.

Facilidade – Guilherme Giordano elenca alguns exemplos desses dados a serem coletados: tipo de frete, ponto de origem, destino, distâncias, tipo de veículo utilizado, frete peso, frete lotação, frete dedicado, pedágio, impostos e outros parâmetros e custos relevantes para o cálculo do frete.

Ainda de acordo com Giordano, o BID oferece às empresas a opção de aumentar sua operação de transporte conforme necessário, sem a necessidade de obter um contrato fixo com um fornecedor. “Por isso, tão importante quanto estabelecer os critérios de avaliação, é saber negociar preços e todas as condições do serviço”, diz.

História  A RoutEasy tem sua origem em 2009, durante o projeto de mestrado de Caio Reina no Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da USP. Ao desenvolver um algoritmo de roteirização, bastaram alguns testes para ele perceber que em alguns minutos, ou segundos, era possível eliminar problemas que demoravam até cinco horas para serem resolvidos.

Após ser testado em operações de várias empresas de grande porte, o algoritmo foi integrado à plataforma web em 2016, com o objetivo de facilitar a utilização e distribuição da ferramenta. Nascia, então, a RoutEasy.

Em 2018 foram lançados os módulos Torre de Controle, Visibilidade e Indicadores, além da Roteirização. Um ano depois, o foco estava nos segmentos estratégicos com clientes de grande representatividade.

Em 2021, a RoutEasy conquistou aporte de R$ 5,8 milhões do Grupo UVC, fundo do Grupo Ultra, dono dos Postos Ipiranga. Hoje a startup já conta com mais de 100 colaboradores e uma vistosa coleção de cases de sucesso logístico construídos com empresas como Light, Royal Canin, Solística, Infracommerce, Logbee (Magalu), Léo Madeiras, Labi Exames e IBL Logística. Crédito da imagem: Divulgação.

Acesse a Planilha de BID | RoutEasy


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Os principais varejistas virtuais no País receberam um total 1,72 bilhão de acessos no mês de dezembro. O número ficou próximo da média mensal de 2021, de 1,75 bilhão de acessos. Em relação ao mês anterior, período da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil. Os dados são do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO).

De acordo com análise da Conversion, mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, algumas empresas cresceram, enquanto outras acompanharam a tendência de queda.

O site de compras de viagens Booking ganhou oito posições, assumindo a nona posição no ranking nacional do e-commerce em número de acessos. Ele é o único do setor de Turismo na lista.

Além do Booking – dentro do Top 10 de acessos – apenas a Shopee aumentou a visualização de seu site no mês. O Extra, por sua vez, saiu do grupo dos dez maiores sites e perdeu dez posições no ranking. Observou-se, ainda, que Amazon e a Shopee, ganharam, cada uma, uma posição.

De acordo com o estudo da Conversion , a lista dos dez maiores sites de comércio eletrônico em número de acessos tem em primeiro lugar o Mercado Livre, com Americanas na segunda posição e Amazon Brasil na terceira. Eles são seguidos por Magazine Luiza, Shopee, Casas Bahia, AliExpress, Netshoes (que também pertence ao Magazine Luiza), Booking e Samsung.

O relatório mostra que, em média, cada brasileiro acessou sites de e-commerce no mês cerca de oito vezes. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas.

O canal preferido para chegar às lojas é o “direto” (quando se digita o endereço da loja): ele representa 44% dos acessos. A busca orgânica (quando o cliente procura pelos produtos no Google), ficou com 26,6%. Já a busca paga (quando os clientes acessam os anúncios do site de busca) representou 19,4%. O tráfego de redes sociais representa apenas 3,1%. Com informações do Estadão. Crédito da imagem: Pixabay


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A Lalamove , empresa que chegou no Brasil em 2019 para atender necessidades de logística para pessoas e empresas, registrou crescimento de 370% no primeiro semestre de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado, em  relação aos pedidos de entregas realizados em sua plataforma, que conecta mais de 7 milhões de clientes a um grupo de mais de 700 mil motoristas parceiros em carretos, utilitários, SUVs, minivans e motos

O foco de atendimento da empresa são as PMEs, com clientes de grande nome no mercado como Swift e Petz, a Lalamove conta com seu diferencial de atendimento pautado em diversos veículos para atender demandas variadas. Hoje, a plataforma conta com 100 mil usuários e mais de 300 mil motoristas, responsáveis por um volume de mais de 500 mil entregas diárias, explica afirma Albert Go, Diretor Regional LATAM da Lalamove.

A empresa investe em sua expansão pelo país, e já iniciou as suas operações em diversas regiões do nordeste, centro-oeste, sul e sudeste. Atualmente conta com atendimento nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Salvador, Recife, Fortaleza, Aracaju, Goiânia e Brasília, com planos de ampliação para outras cidades.

“O impacto da pandemia no comércio e na logística foi significativo, atualmente os consumidores estão optando cada vez mais pela compra em marketplaces a fim de usufruir do conforto de receber suas compras em casa. Com isso, o setor de logística deve permanecer aquecido e em constante desenvolvimento, nesse sentido, temos boas previsões de crescimento para este ano”, finaliza o executivo. Crédito da imagem: Lalamove/divulgação

 


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Desenvolver a gestão integrada de vistorias, sinistros e seguros em tempo real durante a coleta, transporte e embarque de cargas, até a entrega ao consumidor final.  Esse é um dos grandes desafios dos profissionais que atuam nos setores da logística e transporte de cargas, explica André Pereira, cofundador da VISORI, startup que acaba de chegar ao mercado para atender a essas necessidades, com solução inovadora e pioneira voltada para embarcadores, indústrias e transportadoras.

Segundo André Pereira, a tecnologia VISORI auxilia na identificação perdas operacionais durante o transporte, pois, com o registro das imagens pelo aplicativo, é capaz de apontar o local e horários exatos das avarias e danos, além de transmitir as informações para os gestores da operação em tempo real. “Hoje, para ter as informações de perdas operacionais ou avarias, a empresa tem que esperar mais ou menos 20 dias, após o retorno do CT-e de cada transporte para entender as especificidades de cada sinistro”, sendo que a nossa tecnologia permite acesso às informações em tempo real”.

Avarias X processos logísticos  

Todos os tipos de avarias ou não conformidades podem ser identificados durante o processo logístico, desde o recebimento de mercadorias, consolidação em centros de distribuição e distribuição do last mile. No geral, essas características da tecnologia podem gerar a redução de custos com seguros, pois, aponta com precisão o tipo de ocorrência, fatores que podem diminuir drasticamente índices de fraudes e sinistralidade.

Com o acesso a um módulo de gestão web com dashboard dinâmico, embarcadores, indústrias e transportadoras poderão visualizar em tempo real o status da operação, assim como os tipos de avarias, regiões do país que mais ocorrem roubos e acidentes, segregadas por localidade, desempenho das entregas das transportadoras, severidade e tipos de ocorrências, qualidade do transporte, apólices e mais outros diversos critérios.

O consumidor final também pode utilizar o aplicativo VISORI para registrar o estado de recebimento da sua encomenda, função muito estratégica especificamente para o e-commerce.

O executivo destaca que a tecnologia voltada para a gestão da qualidade da qualidade de seguros, sinistros e avarias para o transporte de cargas, também pode ser acoplada ao TMS (Transport Management System) de cada transportadora ou embarcador, além de sistemas de faturamento e comercial.  Imagem: Pixabay


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Função last mile integrada à governança de fretes para todos os segmentos da logística 

Monitorar o desempenho das operações de transporte desde o Centro de Distribuição até o local de entrega da mercadoria (última milha), requer a inserção de diversos processos e combinação de parâmetros tecnológicos para um determinado modelo de negócio. Diante desse cenário, a Simulefrete, plataforma voltada para a governança das operações de transporte, disponibiliza a função “last mile” que já faz parte do seu core business, ou seja, está pronta e completa para todos os segmentos da logística brasileira, quando a necessidade é a entrega e validação das mercadorias, seja no distribuidor ou no cliente final.   

Hoje, no mercado como um todo, a função last mile é introduzida em uma determinada plataforma para atender uma demanda específica de uma marca. Segundo o cofundador da Simulefrete, Sergio Sanchez, essa função last mile já faz parte do modelo padrão da plataforma e está integrada à gestão/governança do modelo de transporte. “O nosso módulo last mile já é completo e não precisa de desenvolvimento e customizações, pois, traz em seu DNA tecnologia avançada que facilita também o entendimento do usuário com base nas necessidades atuais da logística brasileira”, destaca ele.  

Como funciona? 

O transportador fornece as tabelas de preços para os seus embarcadores separadas por regiões/zonas de CEP e posteriormente é feita a validação e checagem dos valores de frete. Na sequência ocorre a parametrização das entregas por tipos de frete e região. 

A plataforma permite o acompanhamento em tempo real durante o processo de distribuição, controle da quantidade do material que está em processo de entrega, valores das mercadorias, entregas realizadas e em andamento. Por fim, ocorre a confirmação das entregas realizadas no ponto para a comercialização ou até mesmo no consumidor final. 

A funcionalidade permite a visão completa do frete desde o mais simples até o mais complexo. O transportador informa o embarcador todas as notas/entregas realizadas. A plataforma ainda oferece possibilidades de integração com os aplicativos das transportadoras para carga fracionada e lotação. 

Governança do frete 

Além de oferecer de forma inédita a função pronta para o last mile, a Simulefrete também inovou o mercado de logística quando disponibilizou a possibilidade na prática para o compartilhamento de cargas entre embarcadores. 

Além destes diferenciais, oferece governança e gestão de fretes e possibilita o acesso ao panorama geral de todas as entregas, desempenho, faturamento e conciliação financeira em tempo real. Na prática, oferece desde a escolha do transportador, tipo de modal para cada operação ou mercadoria e acompanhamento do pedido em tempo real, até a entrega, status de toda a operação, se as entregas estão dentro do prazo, avaliação de desempenho do transportador, sem a necessidade de esperar finalizar o mês. Saiba mais no site www.simulefrete.com

 


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Criação do Documento Eletrônico de Transporte aumenta compliance e dinamiza negócios 

Apesar de reconhecer a necessidade de alguns ajustes no texto, a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da Medida Provisória 1051/21, que cria o Documento Eletrônico de Transporte (DT-e), está sendo bem recebida pelo setor logístico e por empresas ligadas ao comércio de veículos de carga. Isso porque a digitalização trazida pelo novo sistema para a autorização dos serviços de transportes de carga deve reduzir custos, aumentar as margens de lucro dos transportadores e, consequentemente, contribuir para a renovação da frota.

Na prática, o DT-e reunirá, em um único documento, todos os dados, obrigações administrativas, informações sobre licenças, registros, condições contratuais, sanitárias, de segurança, ambientais, comerciais e de pagamento, inclusive valor do frete e dos seguros contratados. No modelo atual, as empresas e os motoristas autônomos têm de juntar uma quantidade considerável de documentos, o que exige tempo, paciência e gera mais gastos.

Benefícios DT-e

“Em breve o setor estará mais dinâmico, com mais contratos sendo fechados e mais dinheiro em circulação, o que movimentará a cadeia. A consequência disso no médio e longo prazos é o aumento da procura por veículos de carga. Claro que isso não acontece do dia para a noite. É um processo que exige algum tempo para ser notado”, afirma Hovani Argeri, diretor geral de Operação da Via Trucks, concessionária DAF, com unidades em Minas Gerais e São Paulo.

Ele aponta ainda outros benefícios do DT-e, como a possibilidade de o motorista autônomo contratar pessoas jurídicas para administrar seus direitos relativos ao frete, podendo ser, inclusive, associações ou sindicatos da categoria. “São pontos que tornam os contratos mais seguros. E segurança é um item importante para bancos e financeiras quando falamos em política de juros mais baixos para um caminhoneiro que necessite de crédito para trocar seu veículo”, avalia Argeri.

A questão da segurança é apontada como uma vantagem também por Alexandre Pegoraro, CEO da Kronoos, plataforma de compliance que realiza pesquisas em mais de 2.500 fontes para conferir a idoneidade de pessoas e empresas. “Com o sistema digitalizado as empresas contratantes de fretes terão maior agilidade para constatar a idoneidade dos prestadores de serviço, assim como as instituições financeiras também terão condições mais eficientes de aplicar suas políticas para concessão de crédito. A evolução dos sistemas que permitem aumentar o compliance tem se mostrado benéficas em todos os setores e não será diferente no transporte de cargas”, diz . Crédito da imagem: Freepik


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O estudo Digital Transformation Investment 2020 aponta que 75% dos entrevistados planejam investir em tecnologias inovadoras para os seus negócios. O levantamento confirma também que muitas empresas estão usando a crise global para redirecionar recursos para a inovação tecnológica. Como a maioria das companhias está se adaptando à recuperação econômica e não descartando permanentemente as iniciativas de transformação digital, há motivos para acreditar que, aquelas com uma mentalidade progressiva em relação ao investimento em tecnologia, estarão melhores equipadas não apenas para a retomada, mas também para o crescimento sustentável do negócio.

É com essa mentalidade que a Coopercarga, operador logístico de transporte rodoviário, presente no mercado há mais de 30 anos e líder no segmento, percebeu que precisava de uma solução que otimizasse seus processos e trouxesse os motoristas de caminhão para a digitalização, criando uma sinergia entre todos os envolvidos. A empresa adotou, então, a tecnologia da CargOn, logtech que atua como operador logístico digital no gerenciamento do transporte de indústrias e transportadoras, para solucionar o problema. Com isso, passou a ter toda a documentação das cargas transportadas digitalizadas e também acompanha, online e em tempo real, todo o trajeto feito pelos caminhoneiros nas viagens.

“Com a transformação digital proporcionada pela CargOn, conseguimos diminuir o uso do papel em 80%, ter uma visão mais proativa dos nossos recursos e também passamos a dar uma resposta mais ágil ao nosso cliente. Outro bom exemplo é que com a digitalização dos comprovantes de entrega, diminuímos em até 75% o prazo médio de faturamento”, afirma Osni Roman, CEO da Coopercarga. “Hoje, vendemos muito mais que transporte, vendemos informação em tempo real”, completa o executivo.

De janeiro a maio de 2021, a Coopercarga transportou 8560 cargas, especialmente nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, num total de quase R$ 54 milhões em cargas e mais de R$ 37 milhões pagos em fretes. “Saber que temos uma tecnologia por trás de todo esse processo, além da agilidade e otimização dos recursos, dá tranquilidade. É um caminho sem volta”, diz Roman. Crédito da imagem: Divulgação


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Desenvolver a gestão integrada de vistorias, sinistros e seguros em tempo real durante a coleta, transporte e embarque de cargas, até a entrega ao consumidor final.  Esse é um dos grandes desafios dos profissionais que atuam nos setores da logística e transporte de cargas, explica André Pereira, cofundador da VISORI, startup que acaba de chegar ao mercado para atender a essas necessidades, com solução inovadora e pioneira voltada para embarcadores, indústrias e transportadoras.

Segundo André Pereira, a tecnologia VISORI auxilia na identificação perdas operacionais durante o transporte, pois, com o registro das imagens pelo aplicativo, é capaz de apontar o local e horários exatos das avarias e danos, além de transmitir as informações para os gestores da operação em tempo real. “Hoje, para ter as informações de perdas operacionais ou avarias, a empresa tem que esperar mais ou menos 20 dias, após o retorno do CT-e de cada transporte para entender as especificidades de cada sinistro”, sendo que a nossa tecnologia permite acesso às informações em tempo real”.

Avarias X processos logísticos  

Todos os tipos de avarias ou não conformidades podem ser identificados durante o processo logístico, desde o recebimento de mercadorias, consolidação em centros de distribuição e distribuição do last mile. No geral, essas características da tecnologia podem gerar a redução de custos com seguros, pois, aponta com precisão o tipo de ocorrência, fatores que podem diminuir drasticamente índices de fraudes e sinistralidade.

Com o acesso a um módulo de gestão web com dashboard dinâmico, embarcadores, indústrias e transportadoras poderão visualizar em tempo real o status da operação, assim como os tipos de avarias, regiões do país que mais ocorrem roubos e acidentes, segregadas por localidade, desempenho das entregas das transportadoras, severidade e tipos de ocorrências, qualidade do transporte, apólices e mais outros diversos critérios.

O consumidor final também pode utilizar o aplicativo VISORI para registrar o estado de recebimento da sua encomenda, função muito estratégica especificamente para o e-commerce.

O executivo destaca que a tecnologia voltada para a gestão da qualidade da qualidade de seguros, sinistros e avarias para o transporte de cargas, também pode ser acoplada ao TMS (Transport Management System) de cada transportadora ou embarcador, além de sistemas de faturamento e comercial.

A VISORI faz parte do Grupo META2,  com expertise no desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras para os setores de transporte de cargas, logística, seguros e financeiro, mantido pelos fundadores da AT&M Tecnologia, empresa com quase 30 anos de história, líder no processo de averbação de seguros de transportes de cargas. Saiba mais em www.visori.com.br. Crédito da imagem: Pixabay


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Cada vez mais, o conceito da logística 4.0 evidencia a importância da automatização dos processos, digitalização das atividades e a agilidade no compartilhamento de informações para manter a competitividade nas operações logísticas. Por exemplo, os canais farma, hospitalar, cosmético e saúde necessitam de alta performance em suas operações de logística para manter a segurança e qualidade dos seus produtos.

Após a aplicação de um conjunto de tecnologias, capacitação de funcionários e digitalização de processos, a Ativa Logística, um dos maiores integradores logísticos dos setores de saúde e beleza, realizou a implementação de um setor específico para o gerenciamento da sua Torre de Controle.

O Diretor Nacional de Operações, Marcelo Azevedo, explica que a Torre de Controle Ativa faz a integração de todas as tecnologias implementadas pela empresa nos últimos anos, centraliza todos os dados das operações das filiais em tempo real e permite a interpretação rápida dos indicadores gerados pela operação para uma possível tomada de decisão de forma ágil e até preventiva. “Com isso, conquistamos um forte diferencial competitivo para atingir os níveis de excelência nas operações logísticas que são exigidos pelas companhias dos segmentos de saúde e beleza”, enfatiza ele.

 Funções da Torre de Controle Ativa

A Torre de Controle Ativa, utiliza mais de 25 dashboards (painéis de controle) que permitem o monitoramento de dezenas de parâmetros, que contribuem para exceder o nível de performance exigido no mercado. Alguns exemplos: prazo de entregas, agendamentos, desempenho dos motoristas, status das entregas em tempo real, ocupações de cargas da frota, jornada de trabalho da equipe, conduta dos motoristas, gestão para manutenção dos pneus, perfil da operação de cada viagem, controle das operações de transferência e coleta, telemetria da conduta do motorista ao volante, capacidade de abastecimento das filiais, emissão e entrega de notas das mercadorias, horário de chegada e saída dos veículos de transferência, status da capacitação dos motoristas, histórico do ciclo da carga até a entrega e sua localização.

 Azevedo explica que a Torre de Controle da Ativa Logística permite o gerenciamento das operações de mais de 1 mil clientes em suas 18 unidades espalhadas pelo País, que movimentam cerca de 50 mil toneladas de produtos de saúde e beleza por mês, que totalizaram 300 mil toneladas movimentadas no primeiro semestre. “Devido ao tamanho da operação, hoje, a Torre de Controle Ativa tem função essencial para proporcionar visibilidade mais detalhada do monitoramento das coletas e entregas de mercadorias em tempo real e trouxe uniformidade de planejamento para todas as filiais, além de proporcionar para nossos colaboradores e clientes, um modelo de integração que permite ajustes na operação para evitar possíveis entraves operacionais”.

Com 25 anos de história, a Ativa Logística é um dos maiores integradores logísticos de saúde e beleza no Brasil, atende integralmente a todas as normas e resoluções da Anvisa para a armazenagem e o transporte de medicamentos, inclusive as constantes na portaria nº 344/98.





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