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O e-commerce brasileiro apresentou um crescimento de 4,3% no número de pedidos no 2º tri de 2022 em comparação com mesmo período do ano passado, com um total de 89,6 milhões de vendas online. Entre os meses de abril e junho, o comércio eletrônico teve faturamento de R$ 38,4 bilhões, queda de 3,2% em relação ao segundo trimestre de 2021. O levantamento foi realizado pela Neotrust, empresa de inteligência que monitora o e-commerce brasileiro e conta com a maior base de dados reais e transacionais do mercado digital no país.

De acordo com a Neotrust, houve uma queda no número de clientes únicos no 2º trimestre deste ano, sendo a primeira redução desde o início da pandemia. Segundo a pesquisa, de abril a junho de 2022, o varejo digital contou com 37 milhões de clientes únicos, uma redução de 1,4 milhão se comparado a 2021, que obteve 38,4 milhões de consumidores online.

“Analisando o segundo trimestre do comércio eletrônico, percebemos uma redução no faturamento e no ticket médio, apesar do aumento do número de pedidos. O que pode explicar esse declínio em receita é a diminuição do poder de compra dos consumidores devido ao cenário econômico desfavorável. O ticket médio das compras realizadas entre abril e junho de 2022 foi menor que o do mesmo período em 2021”, explica Paulina Dias, Head de Inteligência da Neotrust.

Em relação aos números por região, o levantamento da Neotrust aponta que o Norte é o principal destaque brasileiro no 2º trimestre de 2022, com aumento de 7,4% no faturamento e um total de R$ 1,16 bilhão arrecadado. Em número de pedidos, o crescimento foi de 14,7%, totalizando 2,15 milhões de compras virtuais. O Sudeste, região com o maior faturamento e vendas online do país, apresentou queda de 5,1% em receita e teve uma tímida alta em pedidos, calculada em 1,7%.

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O faturamento do comércio eletrônico teve um resultado expressivo no ano de 2021 com alta de 48,41%. Seguindo essa tendência, considerando o mesmo período, as vendas também expandiram: 35,36%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

 

“O forte crescimento das vendas online em 2021 revela um novo hábito do consumo, com migração de compras para a internet. No ano passado, não tivemos períodos críticos de confinamento e quarentena como em 2020, e, mesmo assim, os consumidores adotaram em maior proporção as compras remotas. Em novembro de 2021, o e-commerce representou 17,9% das vendas varejistas, um recorde no histórico observado desde janeiro de 2018, quando a penetração era de apenas 4,7%”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net.

 

Vendas online

Na análise das vendas praticadas pela internet, referente à comparação entre dezembro de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, houve expansão de 15,15%. Por sua vez, quando a avaliação é entre os meses de dezembro e novembro, teve queda de (−27,48%).

 

Considerando os dados por região, dezembro de 2021 ante o mesmo período de 2020, os resultados foram: Norte (32,70%); Centro-Oeste (26,55%); Nordeste (23,69%); Sul (15,24%); e Sudeste (11,99%).

 

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o desempenho foi: Norte (56,16%); Centro-Oeste (52,58%); Nordeste (48,43%); Sul (38,98%); e Sudeste (30,30%).

 

Faturamento

A métrica de faturamento, quando o período comparado foram os meses de dezembro (2021 e 2020), teve alta de 16,52%. Mas, em contrapartida, ao validar entre dezembro e novembro, teve queda de (−39,50%).

 

Os resultados por região, usando a base de comparação entre os meses de dezembro (2021 e 2020), foram Centro-Oeste (27,68%); Norte (25%); Sul (21,87%); Nordeste (20,03%); Sudeste (12,82%).

 

No acumulado dos últimos 12 meses, a configuração ficou da seguinte forma: Centro-Oeste (67,73%); Norte (61,13%); Sul (57,97%); Nordeste (56,91%); e Sudeste (41,65%).

 

Participação do e-commerce no comércio varejista

Em novembro de 2021, o e-commerce representou 17,9% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 12%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 14 de janeiro.

 

Categorias

Em novembro de 2021, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43,4%); móveis e eletrodomésticos (28%); e tecidos, vestuário e calçados (10,2%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,9%); outros artigos de usos pessoal e doméstico (5,6%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,8%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,1%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

 

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online. Clique aqui para acessar o estudo completo. Crédito da imagem: Freepik 





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